Quanto mais conheço, mais descubro o quão nada sei. Mas é bem verdade que, a mente que se abre para o conhecimento nunca mais retorna ao que era antes. Felizmente, ou não.

Como outrora adormeceu...

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Subjetividade não é uma pergunta que se lança como qual é seu nome; é uma pergunta que se lança sobre quem é você. Ao passo que sua percepção aumenta, diminuem suas respostas para a última pergunta. Desta forma não cabe a mim dizer o que lhes será encontrado, cabe-me humildimente apenas assentar de que forma encontrei-me aqui.

quarta-feira, 20 de março de 2013

Um poema meu, seu, e talvez nosso.
Desabrocho em palavras todo meu pesar.
Do fim dessa mistura de desejo, carinho,
amizade, divergências, que se fazia sobre
o plano de fundo da infância, das picuinhas de criança.
Mas as mentiras foram maiores que tudo,
que o próprio tempo que conseguimos sustentá-la.
E a falta de afeto é sempre um pesar,
e tentar negar, é sempre uma mentira dolorosa demais.
Um poema seu, meu e talvez nosso,
da minha tímica vocação para tal,
da minha desistência, do fim.

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