Silencia, torna-se turbulento, aperta, afrouxa, se anima por vezes, e se desfaz, meu coração?
Oh não, não falo dele
Sobe e desce, confusão, calor, voz,
Passa pelos lugares que se escondem à sombra do que não existe,
Percorre por onde quer que seja, pra onde quer que vá, sem sentido
Recomeça tudo outra vez
Fim do expediente
Amanhã é outro dia,
As luzes se acendem para que possamos perder o medo que temos uns dos outros,
uma viagem lado a lado de quem não se conhece.
Espera um pouco, já vai? Mas está tão cedo... Não se diz, só pensa
Um café talvez? Um pouco de conversa convém?
Desculpe-me a demora, atrasei vocês?
Entre bocejos e conversas, gente e mais gente.
Quero um coletivo de estranhos, um coletivo urbano.
Diz-me um coletivo de amor, que saberás um sonho.
Quanto mais conheço, mais descubro o quão nada sei. Mas é bem verdade que, a mente que se abre para o conhecimento nunca mais retorna ao que era antes. Felizmente, ou não.
Como outrora adormeceu...

- Adormecer de Outrora
- Subjetividade não é uma pergunta que se lança como qual é seu nome; é uma pergunta que se lança sobre quem é você. Ao passo que sua percepção aumenta, diminuem suas respostas para a última pergunta. Desta forma não cabe a mim dizer o que lhes será encontrado, cabe-me humildimente apenas assentar de que forma encontrei-me aqui.
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