Quanto mais conheço, mais descubro o quão nada sei. Mas é bem verdade que, a mente que se abre para o conhecimento nunca mais retorna ao que era antes. Felizmente, ou não.

Como outrora adormeceu...

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Subjetividade não é uma pergunta que se lança como qual é seu nome; é uma pergunta que se lança sobre quem é você. Ao passo que sua percepção aumenta, diminuem suas respostas para a última pergunta. Desta forma não cabe a mim dizer o que lhes será encontrado, cabe-me humildimente apenas assentar de que forma encontrei-me aqui.

sexta-feira, 28 de outubro de 2011

O corte esguia o vinho-tinto
De quantos castelos se faz o vinho
A linha do toque
O veludo artesanal do dedo,
percorrendo a face de um adormecer.
E de quantas faces se faz um nome.
O oco que é um sentimento
pardo, nem branco nem mulato,
nem ter, nem solidão.
Mas qual a cor do apelo.
Vibração que outrora já se foi.
Reflexões que agora já não vem.

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