Quanto mais conheço, mais descubro o quão nada sei. Mas é bem verdade que, a mente que se abre para o conhecimento nunca mais retorna ao que era antes. Felizmente, ou não.

Como outrora adormeceu...

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Subjetividade não é uma pergunta que se lança como qual é seu nome; é uma pergunta que se lança sobre quem é você. Ao passo que sua percepção aumenta, diminuem suas respostas para a última pergunta. Desta forma não cabe a mim dizer o que lhes será encontrado, cabe-me humildimente apenas assentar de que forma encontrei-me aqui.

domingo, 10 de abril de 2011

Estamos sozinhos mesmo com muita gente em volta. A solidão se alastra, por mais que fujamos dela. O silêncio pesa a ponto de dobra-lhe os joelhos. Corcundas nós somos. Sentir frio quando faz calor, estar escuro quando é dia, estar triste quando se é feliz. Paradoxos incompreensíveis, mas altamente sentidos.
Desculpas pelas palavras incisivas, é válido.
O sentido de um momento, não pode ser esquecido. Banalizar.
O que te faz sentir pesar; será que saberia explicar; será.
Entender o que não se vive é o mesmo que sentir o que não existe. Não existe.
Os caminhos se confundem, e o sentido se direciona para o chão. Pois olhos se remetem ao chão, a cabeça baixa.
Queria falar de flores, mas elas não me remetem o momento.
Que o silêncio fale por si só, tudo o que ele não tem pra falar, mas é tudo que se precisa ouvir. Todo o espaço pra se expor. É tudo, e não é pouco. Bom silêncio.

2 comentários:

  1. O sentido de um momento, não pode ser esquecido.

    Queria fazer algumas pessoas intenderem
    isso!

    Gostei do seu texto!

    passa la!?
    http://cris2selene.blogspot.com/2011/04/love-history.html

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