Quanto mais conheço, mais descubro o quão nada sei. Mas é bem verdade que, a mente que se abre para o conhecimento nunca mais retorna ao que era antes. Felizmente, ou não.

Como outrora adormeceu...

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Subjetividade não é uma pergunta que se lança como qual é seu nome; é uma pergunta que se lança sobre quem é você. Ao passo que sua percepção aumenta, diminuem suas respostas para a última pergunta. Desta forma não cabe a mim dizer o que lhes será encontrado, cabe-me humildimente apenas assentar de que forma encontrei-me aqui.

quinta-feira, 29 de dezembro de 2011

Esse mundo corrompido de gente que grita
Vítima é quem morre ou quem atira?
Nesse mundo corrompido de balas e tiras
Bandido é minha saga ou minha sina?
Nessa selva de concreto, complexo, ereto
Viver é um sorte ou ironia?
Fabricando dor em massa, vendendo como marca
Eu que pobre, sou lembrado na revista?
Golpeando com a TV, iludido é você,
Ideoloagia, aqui a gente vê?
Eu não sou mais que dois braços pegando na enxada,
e palavras medidas e caladas?
 A cidade se complexa, muitos muros e muitas setas
o vazio do concreto de completa?
Entre muros, ruelas, de muitas famílias e famiélas,
em toda caasa muitos mundos...
Esse mundo corrompido...
De gente que grita....

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