Não me deixe só com minhas lembranças,
muito triste,
não quero ficar sozinha no que não existe
mais nada...
Fica a sós...
Volta a nós...
Mas queira ficar aqui
Volta para cá e abre as janelas, insiste
volta para cá decifra toda essa esfinge, vai...
Não queira me dizer que o sol acorda os dormentes
deixo tudo aberto
à ver se o céu existe agora..
Isso é lindo demais, pra quem saber ver, pra quem sabe respirar
Largo os meus jogos e revelo o constituinte
de toda essa conversa,
ser que não se define, composição abstrata
impessoal e real.
Quanto mais conheço, mais descubro o quão nada sei. Mas é bem verdade que, a mente que se abre para o conhecimento nunca mais retorna ao que era antes. Felizmente, ou não.
Como outrora adormeceu...

- Adormecer de Outrora
- Subjetividade não é uma pergunta que se lança como qual é seu nome; é uma pergunta que se lança sobre quem é você. Ao passo que sua percepção aumenta, diminuem suas respostas para a última pergunta. Desta forma não cabe a mim dizer o que lhes será encontrado, cabe-me humildimente apenas assentar de que forma encontrei-me aqui.
Nenhum comentário:
Postar um comentário