Quanto mais conheço, mais descubro o quão nada sei. Mas é bem verdade que, a mente que se abre para o conhecimento nunca mais retorna ao que era antes. Felizmente, ou não.

Como outrora adormeceu...

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Subjetividade não é uma pergunta que se lança como qual é seu nome; é uma pergunta que se lança sobre quem é você. Ao passo que sua percepção aumenta, diminuem suas respostas para a última pergunta. Desta forma não cabe a mim dizer o que lhes será encontrado, cabe-me humildimente apenas assentar de que forma encontrei-me aqui.

sexta-feira, 8 de julho de 2011

Deixe-me estar,
dá-me uma dose do que eis e conheças um pouco de mim,
não sou sombra,
sou luz a fio de um momento vão, ou não.
Contradigo e determino, faço meu momento, mudo minhas opiniões.
Se quer ter-me do lado, somente não entenda,
velocidade é brio de um sonho.
Não enalteça seu semblante nem diminua seu ego.
Ego, superego, Id.
Penso não ter muitas coisas, admiráveis aos olhos.
Horas me preocupo, horas não sei o que é preocupar-se.
Não complico as coisas. Não rebusco, desdobro, apenas retenho, tudo o que posso.
Se, o tamanho da perda da alma pode ser vista por tudo aquilo que ela se contenta ter,
não sei o tamanho da perda da minha. Pois não sei nem o que é essa perda.
Por fim não sou, diferente de qualquer um,
apenas vario meus gostos, e muitas vezes desconexo com esse espaçotempo.

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