Quanto mais conheço, mais descubro o quão nada sei. Mas é bem verdade que, a mente que se abre para o conhecimento nunca mais retorna ao que era antes. Felizmente, ou não.

Como outrora adormeceu...

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Subjetividade não é uma pergunta que se lança como qual é seu nome; é uma pergunta que se lança sobre quem é você. Ao passo que sua percepção aumenta, diminuem suas respostas para a última pergunta. Desta forma não cabe a mim dizer o que lhes será encontrado, cabe-me humildimente apenas assentar de que forma encontrei-me aqui.

quarta-feira, 25 de maio de 2011

Eu queria escrever e ler o teu coração
Mas o mundo obscureceu-te nesta solidão
O teu mundo retirou de ti o belo olhar
que se lança sobre a vida mãe em qualquer lugar
Eu queria saber dizer o que é certo e não.
Mas careço sob a sombra noite dessa indecisão
E padeço sob várias formas pra impressionar
O que não foi, o que não existe, nem existirá
Muitas vezes eu quero fugir da divagação
Mas o trem passa a minha porta
Acho que é drão
Açucaro pétala de flor e ponho pra secar,
Mentalizo qualquer o lugar pra poder estar
E o que eu queria é somente um dia...
Poder acertar

2 comentários:

  1. Bem interessante teu jeito de escrever e sentir a poesia...Parabéns pelo blog!!
    Abraços.

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  2. Gostei do poema, entendo que revela seus desejos de chegar até alguém da forma correta, sem perder a oportunidade de ser feliz ao lado dessa pessoa.
    abcs

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